A performance “Spiritus Mundi V.S Aztec Ouroborus”, do coletivo La Pocha Nostra, chocou pela subversão presente em seu formato e conteúdo. Realizada na II Bienal Internacional de Teatro da USP, a ação passa um bisturi nas normatividades e atende à emergência de um olhar outro sobre as complexidades identitárias. Integrando aspectos da música; do teatro; da dança; das artes plásticas e da poesia, a metodologia dos artistas: Saul Garcia Lopez, Michele Ceballos Michot, Dani d’Emilia e Daniel B.Chavez, é elaborada a partir de estudos sobre novas possibilidades de ressignificação do corpo. (…)
Texto: João Hidalgo.