“whiteness is a social ego as void of inherent identity as the personal ego, and you have identified with it as much as your very own name, but without being willing to name it (Rev.agel kyodo williams).

SOCIAL EGO from Dani d’Emilia on Vimeo.

Concept, installation and performance: Dani d’Emilia
Camera: Matt Mahony-Page
Editing: Matt Mahony-Page and Renata Ferraz
Color: Flávio Almeida

With special thanks to:
Bean, Benjamin Sebastian, Uhuru Ali moor, Sarah Amsler, Sharon Stein, Rene Suša, Elwood Jimmy, Camilla Cardoso, Dino Siwek, Flávio Almeida, Fernanda Eugenio, Vanessa Andreotti and Musagetes Foundation.

This work is part of a series of investigations I have been engaged in within the context of a fellowship I was granted by Musagetes Foundation in 2018/19. During this period I also worked with Vanessa Andreotti and the collective Gesturing Towards Decolonial Futures on various pedagogical practices within the frame of an investigation entitled ‘Engaged Dis-identifications’.

More info about this work here: decolonialfutures.net/portfolio/engaged-dis-identifications-fellowship-overview/

[PORT]

SOCIAL EGO – Versão com legendas em português disponível AQUI.

“a branquitude é um ego social tão vazio de identidade inerente quanto o ego individual, e que você se identificou com ele tanto quanto com seu próprio nome, mas sem ser capaz de nomeá-lo” (Rev. angel Kyodo Williams)

O que acontece quando a branquitude se alheia à dor do racismo? O que acontece quando a branquitude se desentorpece frente a essa dor? Como podemos sentir essa dor sem ser vencides por fragilidades, fraquezas e inseguranças? Como podemos nos responsabilizar pela dor do racismo de uma forma que não recentralize o sofrimento dos corpos que encarnam a branquitude? Como liberar-nos das promessas de segurança coloniais, modernas e inerentemente violentas e superficiais baseadas na fixação e na separabilidade, desfazendo os apegos e, ao mesmo tempo, nos ancorando em um metabolismo mais amplo?

SOCIAL EGO é uma tentativa de criar uma obra que trabalhe mais explicitamente algumas das complexidades que venho sentindo em torno da branquitude. É uma meditação encarnada sobre a necessidade de que eu / nós reconheçamos os modos pelos quais a violência das diferentes crises que enfrentamos é continuamente distribuída de maneira desigual, e que soltemos-compostemos essa merda tóxica que internalizamos e reproduzimos.

Conceito, installação e performance: Dani d’Emilia / Câmera: Matt Mahony-Page / Edição: Matt Mahony-Page e Renata Ferraz / Cor: Flávio Almeida

Agradecimentos especiais: Bean, Benjamin Sebastian, Uhuru Ali moor, Sarah Amsler, Sharon Stein, Rene Suša, Elwood Jimmy, Camilla Cardoso, Dino Siwek, Flávio Almeida, Fernanda Eugenio, Vanessa Andreotti y Musagetes Foundation.

Este vídeo foi criado como parte da residência ‘Pause & Affect” ] Performance s p a c e [ (Reino Unido). Foi inspirado no trabalho desenvolvido no contexto do coletivo Gestos Rumo a Futuros Decoloniais, bem como no livro Radical Dharma: Talking Race, Love and Liberation, no qual o Rev. angel Kyodo williams usa o termo ‘ego social’ em referência ao psíquico às barreiras psíquicas, epistêmicas e sociais que as pessoas brancas herdam e reproduzem, alimentando o sistema operacional que nos impede de ver, ouvir e sentir a branquitude, incluindo a nossa.

Este trabalho faz parte de uma série de investigações que Dani realizou no contexto de uma bolsa concedida pela Fundação Musagetes em 2018/19. Durante este período, Dani também trabalhou com Vanessa Andreotti e o coletivo Gestos Rumo a Futuros Decoloniais em várias práticas pedagógicas no âmbito de uma investigação intitulada ‘Engaged Dis-identifications’.

[ESP]

SOCIAL EGO, 2019

¿Qué pasa cuando la blanquitud se aparta del dolor del racismo? ¿Qué sucede cuando ella se desentumece frente a ese dolor? ¿Cómo podemos sentir el dolor del racismo sin dejarnos tomar por frágilidades, débilidades y inseguridades? ¿Cómo nos responsabilizamos por el dolor del racismo sin volver a centrar el sufrimiento de los cuerpos que encarnan la blanquitud? ¿Cómo libertarnos de las formas de seguridad modernas-coloniales inherentemente violentas y superficiales, basadas en la fixación y la separabilidad, deshaciendonos de apegos y al mismo tiempo arraigadandonos en un metabolismo más amplio?

SOCIAL EGO es un intento de hacer una pieza que trabaje más explicitamente algunas de las complejidades que he estado co-sintiendo alrededor de la blanquitud. Es una meditación encarnada sobre la necesidad de que yo/nosotres reconozcamos los modos en los que la violencia de las diferentes crisis que enfrentamos sigue siendo distribuida de manera desigual, y soltemos-compostemos esta mierda tóxica que internalizamos y reproducimos.

Este video fue creado como parte de la residencia “Pause & Affect” en ]Performance s p a c e[ (RU). Está inspirado en el trabajo desarrollado en el contexto del colectivo Gestos Rumbo a Futuros Decoloniales, así como en el libro Radical Dharma: Talking Race, Love and Liberation, en el que angel Kyodo williams utiliza el término ‘ego social’ en referencia a las barreras psíquicas, epistémicas y sociales que las personas blancas heredan y reproducen, alimentando el sistema operativo que nos impide ver, oír y sentir la blanquitud, incluida la nuestra.

Concepto, installación y performance: Dani d’Emilia / Cámara: Matt Mahony-Page / Edición: Matt Mahony-Page and Renata Ferraz / Color: Flávio Almeida

Agradecimientos especiales a: Bean, Benjamin Sebastian, Uhuru Ali moor, Sarah Amsler, Sharon Stein, Rene Suša, Elwood Jimmy, Camilla Cardoso, Dino Siwek, Flávio Almeida, Fernanda Eugenio, Vanessa Andreotti y Musagetes Foundation.

Este trabajo es parte de una serie de investigaciones en las que Dani ha estado involucrada en el contexto de una beca que le otorgó la Fundación Musagetes en 2018/19. Durante este período, Dani también trabajó con Vanessa Andreotti y el colectivo Gesturing Towards Decolonial Futures en diversas prácticas pedagógicas en el marco de una investigación titulada ‘Desidentificaciones comprometidas’.